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Os EUA não concederão vistos a envolvidos no uso de spyware para atacar jornalistas e ativistas

Na segunda-feira, a administração Biden anunciou que negaria vistos a cidadãos estrangeiros suspeitos de participarem na utilização de spyware para monitorizar jornalistas, ativistas de direitos humanos e outros, informou o correspondente de Turan em Washington.

“Os Estados Unidos estão mais preocupados do que nunca com o crescente uso indevido de spyware comercial para repressão, com a restrição do livre fluxo de informação e com a violação dos direitos humanos em todo o mundo”, disse o secretário de Estado, Anthony Blinken.

As restrições de vistos serão aplicadas às pessoas envolvidas no uso de spyware comercial para atacar jornalistas, dissidentes ou seus familiares.

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As restrições também serão aplicadas àqueles que facilitam ou lucram com o uso de spyware comercial.

“O spyware é uma ameaça à privacidade e à liberdade de expressão, de reunião pacífica e de associação. Isto levou a prisões arbitrárias, sequestros e sentenças extrajudiciais”, disse Blinken.

O Departamento de Estado tomará uma decisão sobre o visto “caso a caso”, após avaliar informações confiáveis ​​sobre o envolvimento no fornecimento e lucro com o uso de spyware.

O exemplo mais famoso de spyware é o programa Pegasus da empresa israelense NSO. Foi usado para rastrear e atacar mais de 1.000 pessoas em mais de 50 países, incluindo o Azerbaijão.

Os EUA já colocaram o NSO na lista negra por atividades cibernéticas maliciosas em 2021.

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