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Ativista com braços paralisados ​​foi acusado de tráfico de drogas

O ativista social Famil Khalilov foi preso.

Turan foi informado sobre isso por sua esposa Kicichkhanim Khalilova.

Segundo Khalilova, no dia 2 de maio, pessoas à paisana chegaram à sua casa alugada localizada no assentamento Sulutepe: “Meu marido é deficiente do 1º grupo, ambos os braços estão paralisados. Naquele dia eu estava dando banho nele no banheiro. Bateram na porta, minha filhinha abriu a porta, aí ela veio e me disse que tem tios lá fora e estão ligando. Quando saí, eles se apresentaram como policiais. Depois disso, fui tirar meu amigo do banheiro e, quando voltei, vi que tinha muita gente vestida de preto no corredor, e tinha gente no segundo andar da casa também.”

Agregação de sites

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O amigo do ativista lembrou que depois de revistar toda a casa, os policiais tiraram F. Khalilov de casa: “Eles arrastaram a família para fora de casa e para o quintal. Depois disso, eles o levaram para dentro novamente e ficaram se filmando. Quando falei para meu marido “subir para o segundo andar”, ele disse que estou nesta casa há 8 meses e não subi essa escada nenhuma vez, porque não conseguia sair. Eles levantaram meu amigo. Então, sem tocar em mais nada, o investigador tirou um guardanapo azul da cômoda do quarto e disse que havia algo branco nele. Eu insisti que isso não nos diz respeito.”

Segundo K. Khalilova, seu marido é acusado do artigo 234.4.3 do Código Penal: “Naquele dia, levaram eu e meus 3 filhos menores para a 40ª delegacia. Lá esperamos no pátio. Insistiram em nos pedir a senha do computador da Famil. Aí eles nos soltaram, mas fiquei alguns dias sem notícias do meu amigo, eles só vieram e pegaram o remédio dele e levaram para ele. Dois dias depois, soube-se que já havia sido decidida uma ordem de prisão preventiva para meu marido”.

O amigo do ativista disse que F. Khalilov foi preso porque atuava nas redes sociais e exigia os direitos das pessoas.

Ele também observou que F. Khalilov ligou para casa no dia 4 de maio e disse que estava com fome.

Não foi possível saber a atitude do Ministério da Administração Interna e do Serviço Penitenciário em relação ao assunto.

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