Os EUA retaliam após o ataque à Jordânia
Os militares dos EUA lançaram na sexta-feira a primeira rodada de ataques aéreos contra grupos apoiados pelo Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica na Síria e no Iraque, após um ataque a americanos na Jordânia no fim de semana passado que matou três soldados americanos, informou o correspondente de Turan em Washington.
“Por ordem minha, as Forças Armadas dos EUA lançaram ataques contra instalações no Iraque e na Síria hoje durante o dia. O Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica e suas forças afiliadas usam essas instalações para atacar as forças dos EUA”, disse o presidente Joe Biden em seu comunicado.
“Isso continuará de tempos em tempos e em lugares diferentes”, disse Biden.
A Casa Branca deixou claro que os Estados Unidos não procuram conflitos no Médio Oriente, “ou em qualquer outro lugar do mundo”. “Mas responderemos a todos aqueles que tentarem nos prejudicar”, disse Biden.
Os ataques ao Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irão continuarão a qualquer momento”, disse o ministro da Defesa, Lloyd Austin.
No domingo, o secretário de Estado Anthony Blinken visitará o Médio Oriente pela quinta vez. Segundo o Departamento de Estado, Blinken “continuará os seus esforços diplomáticos para chegar a um acordo que garanta a libertação de todos os reféns restantes”.
A declaração também disse que o principal diplomata dos EUA trabalharia para garantir uma “pausa humanitária” na guerra de Israel em Gaza, a fim de aumentar a ajuda aos civis palestinos e, em última análise, levar a um acordo de paz abrangente.